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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Hyundai HB20; Opiniões iguais, visões distintas.

Durante 40 dias, a equipe Autoesporte e motoristas com diferentes perfis avaliam o carro em condições distintas para ver como (e se) ele atende a variados públicos. Ao final do Quarentena é possível dizer se o modelo é aprovado no nosso teste de longa duração.











Nesta edição, você confere Hyundai HB20

Ficha técnica resumida

Preços:
Comfort 1.0 - R$ 31.995
Comfort Plus 1.0 - R$ 33.995
Comfort Style 1.0 - R$ 37.995
Comfort 1.6 - R$ 36.995
Comfort Plus 1.6 - R$ 38.995
Comfort Style 1.6 - R$ 42.995
Comfort Style 1.6 - R$ 45.995
Premium 1.6 - R$ 44.995
Premium 1.6 Automático - R$ 47.995

Motores:
1.0 12V DOHC CVVT flex
Potência: 75 cv (G)/ 80 cv (E) a 6.200 rpm
Torque: 9,4 kgfm (G)/ 10,2 kgfm (E) a 4.500 rpm
Câmbio: manual de cinco marchas

HB20 1.6 16V DOHC CVVT flex
Potência: 122 cv (G)/ 128 cv (E) a 6.000 rpm
Torque: 16 kgfm (G) a 4.500 rpm e 16,5 kgfm (E) a 5.000 rpm
Câmbio: manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas

Avaliar um carro é, na maioria das vezes, dialogar com o futuro proprietário e principal motorista do veículo. Quando falamos de um carro como o Hyundai HB20, entretanto, é interessante olhar além do posto de comando do carro. Afinal, na faixa de preço na qual concorre, o hatch acaba sendo opção para diversos perfis de usuários, do universitário que terá no Hyundai o seu primeiro carro até pequenas famílias que buscam um veículo capaz de atender suas necessidades.

Para ter uma noção de como é ser passageiro no HB20, resolvi convidar a Michelle Ferreira, estagiária da Autoesporte, para dar uma volta. A ideia era somar o fato de que ela estava ansiosa para dirigir o hatch com a visão detalhista e extremamente útil típica das mulheres. De quebra, eu poderia experimentar o Hyundai sob uma nova perspectiva.

Nova motorista na área

Ao volante, Michelle destacou, logo de cara, algumas características do carro. Ao mesmo tempo que elogiou a sensação de guiar o HB20, o peso da direção a incomodou. “Aqui dentro ele parece bem maior do que realmente é. Só achei a assistência da direção muito forte, ao menos de início não me passou tanta firmeza”, disse. De fato, a direção do hatch é mais leve que o habitual e, mesmo ficando mais rígida em velocidades maiores, demanda um tempo de adaptação.

Michelle e eu temos apenas sete centímetros de diferença de estatura. E, com seus 1,63 m, ela não teve dificuldades em encontrar uma boa posição de dirigir. Apesar de não ter tido o mesmo problema, me incomodou o tipo de acerto do banco, especialmente do encosto, feito por alavanca e pouco preciso. Os elogios da nova motorista também foram direcionados ao painel e ao conjunto de instrumentos. “É fácil de ler e a porção que tem o rádio e os controles do ar-condicionado é moderna e lembra a de carros mais caros. Gostei!”.

Enquanto isso…

Confesso que a sensação de estar como passageiro de um carro é rara pra mim há uns dez anos, quando tirei carteira de habilitação. Não por ter qualquer ojeriza a ocupar o assento do carona, e sim por falta de oportunidade. E, nessa posição, o HB20 me agradou por oferecer uma boa sensação de espaço. A linha de cintura alta do carro, que na traseira provoca uma certa sensação de claustrofobia, na frente ajuda a transmitir solidez. O silêncio a bordo torna qualquer conversa calma e ajuda no conforto dos ocupantes. Uma boa surpresa foi ver que a suspensão mais firme não transforma a viagem em uma sucessão de sacolejos.

Quando foi a minha vez de dirigir, a troca de motoristas fez eu sentir falta de um aviso de faróis acesos quando se abre a porta do motorista. A esse pequeno problema soma-se o fato de que, ao travar o carro por meio do controle remoto, os vidros não sobem automaticamente.

Uma vez acomodada no banco do carona, a Michelle teve um acesso de curiosidade e começou a explorar o carro. O primeiro item a passar pelo crivo da moça foi o espelho no verso do para-sol. “Olha, tem iluminação”, me mostrava para, logo em seguida, reclamar. “Pena que a luz não acende automaticamente. Ao menos o tamanho do espelho é bom”. Ela também gostou do porta-luvas. “Tem bastante espaço e a tampa fica em uma boa posição quando está aberta. Também dá para guardar pequenos objetos em vários lugares”, elogiou.
Fim da linha

No final do passeio, perguntei se ela tinha aprovado o HB20. “Sim, gostei bastante. Teria um”, respondeu entusiasmada. Eu também devo dizer que a experiência como passageiro foi bem interessante e sem sobressaltos.

O único problema enfrentado a bordo do HB20 foi quando resolvemos ligar o rádio. Não por defeitos no sistema, que foi avaliado há alguns dias. E sim pela discrepância entre as nossas preferências musicais. Nessa hora, quase que o HB20 virou um ringue digno de lutas do UFC. Vendo pelo lado positivo, ao menos concordamos nas impressões sobre o carro. E, nessa avaliação dupla, dá pra dizer que o pequeno coreano se saiu bem.

Fonte:
Fonte: http://colunas.revistaautoesporte.globo.com/quarentena/2012/11/16/opinioes-iguais-visoes-distintas/
17:00, 16/11/2012 Autoesporte Hyundai HB20


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